A Maria Ninguém

21 de março de 2014

3/21

«Já passaram 11 anos. Quando a minha filha Vera nasceu conheci alguns pais de crianças mais velhas com T21, lembro-me que diziam coisas tão profundas sobre os filhos. Aquilo que diziam era tão sentido, mas eu duvidava daquilo que ouvia. Ouvi, repetidamente, dão-nos tanto, tanto amor, tanto. Na altura, isto não me confortava, achava que estavam a exagerar. Como podia uma criança com T21 dar tudo aquilo. Hoje a minha filha faz 11 anos e atingi o patamar de loucura daqueles pais mais velhos, por sinal, alguns deles tornaram-se verdadeiros amigos. Hoje a minha filha com T21 faz 11 anos e aquilo que ela nos dá é indizível. A alegria, o carinho que dá às pessoas de que gosta é tão profundo e sincero que chega a doer.
Mostrou-nos que as coisas são possíveis quando acreditamos.»


Escrito por Unknown à(s) 4:58 da tarde
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